Edifício Mário Belmonte Pessoa
AVEIRO (Portugal): Edifício Mário Belmonte Pessoa.
Por muitos considerado o exemplo maior do movimento Arte Nova em Aveiro, a casa Mário Belmonte Pessoa, um proprietário e negociante natural de Espinho, está hoje classificada como Imóvel de Interesse Público.
Difícil aqui é realçar um dos seus pormenores já que a profusão decorativa (flores, animais e formas curvilíneas estilizadas), quer ao nível das cantarias, quer da azularia ou da serralharia artística, faz das suas fachadas um reflexo de ritmo e vivacidade.
O projeto concluído em 1909, está atribuído a Silva Rocha que aqui terá contado com a colaboração do colega e amigo Ernesto Korrodi. As cantarias são oriundas da oficina de João Augusto Machado e a serralharia elaborada por Lourenço de Almeida. Já alguns dos painéis azulejares são da Fábrica da Fonte Nova, assinados por Lícinio Pinto datados de 1907.
No interior realça-se a escadaria de fero forjado, em espiral, que conduz ao piso intermédio, bem como os panos de azulejo que revestem, até meia parede, as salas do rés do chão. No pátio, para além do miradouro sobranceiro à Praça do Peixe destacam-se desenhados na pedra da calçada à portuguesa, os nomes dos quatro filhos do proprietário.
info: e-cultura.sapo.pt/Itinerarios.aspx?ID=82#sthash.uhGYXPzO....
Por muitos considerado o exemplo maior do movimento Arte Nova em Aveiro, a casa Mário Belmonte Pessoa, um proprietário e negociante natural de Espinho, está hoje classificada como Imóvel de Interesse Público.
Difícil aqui é realçar um dos seus pormenores já que a profusão decorativa (flores, animais e formas curvilíneas estilizadas), quer ao nível das cantarias, quer da azularia ou da serralharia artística, faz das suas fachadas um reflexo de ritmo e vivacidade.
O projeto concluído em 1909, está atribuído a Silva Rocha que aqui terá contado com a colaboração do colega e amigo Ernesto Korrodi. As cantarias são oriundas da oficina de João Augusto Machado e a serralharia elaborada por Lourenço de Almeida. Já alguns dos painéis azulejares são da Fábrica da Fonte Nova, assinados por Lícinio Pinto datados de 1907.
No interior realça-se a escadaria de fero forjado, em espiral, que conduz ao piso intermédio, bem como os panos de azulejo que revestem, até meia parede, as salas do rés do chão. No pátio, para além do miradouro sobranceiro à Praça do Peixe destacam-se desenhados na pedra da calçada à portuguesa, os nomes dos quatro filhos do proprietário.
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